terça-feira, 28 de abril de 2009
ATÉ O SOL RAIÁ
ATÉ O SOL RAIÁ é um conto de fantasia e de celebração ao imaginário nordestino. Personagens de barro criados por um artesão ganham vida própria e agitam uma pacata vila sertaneja numa noite de festa. Animado em 3D, o curta-metragem funde a tradição do artesanato em barro com o cangaço, numa referência a dois ícones da cultura do Nordeste.
Direção e animação: Fernando Jorge e Leanndro Amorim.
Roteiro: Dirceu Tavares
um bom blog vale muito a pena conferir >>credito para: Animação brasileira
A ERA DE OURO DAS ABERTURAS DE SÉRIES DE TV EM ANIMAÇÃO
No final dos anos 50 o cinema sofreu uma grande revolução no que se trata de design nas aberturas, encabeçada principalmente pelo cineasta e designer Saul Bass, que trabalhou com uns dos maiores cineastas de Hollywood, entre eles Alfred Hitchcock, Stanley Kubrick, John Frankenheimer e Martin Scorsese.
ANATOMIA DE UM CRIME (1959)
Essa revolução causou um impacto enorme na era de ouro da televisão nos anos 60, que abraçou formas mais modernas nas aberturas de suas séries. Crescia cada vez mais o número de séries que tinham animações na abertura.
MEUS TRÊS FILHOS (1960)
THE LUCY SHOW (1962)
A FEITICEIRA (1964)
JEANNIE É UM GÊNIO (1965)
JAMES WEST (1965)
Em 1966 o círculo se fecha com a série televisiva do Batman que tem uma animação toda em cima da noção da Pop Art de Roy Lichtenstein, que começou a criar pinturas que foram baseados em painéis de HQs valorizando seus clichês como forma de arte.
Essa série é uma das últimas onde a abertura é inteiramente feita em animação, coisa que vai acabando nos anos 70.
BATMAN (1966)
THE CAROL BURNETT SHOW (1967)
Em 1969, Terry Gilliam criou as animações mais surrealistas e malucas para a abertura do Monty Python’s Flying Circus
MONTY PYTHON´S FLYING CIRCUS ( 1969)
Infelizmente o realismo voltou à televisão com os anos 70 e em todo os gêneros, a abertura em animação deixou de ser usada, dando lugar àquelas horríveis e nada imaginativas aberturas com atores, mesmo quando eram programas infantis.
As últimas séries que usaram animações em suas aberturas já colocavam elementos mais realistas mesclando animação e pessoas de carne e osso.
FAMÍLIA DÓ RÉ MI (1970)
RHODA (1974)
credito para: papo de artista
ANATOMIA DE UM CRIME (1959)
Essa revolução causou um impacto enorme na era de ouro da televisão nos anos 60, que abraçou formas mais modernas nas aberturas de suas séries. Crescia cada vez mais o número de séries que tinham animações na abertura.
MEUS TRÊS FILHOS (1960)
THE LUCY SHOW (1962)
A FEITICEIRA (1964)
JEANNIE É UM GÊNIO (1965)
JAMES WEST (1965)
Em 1966 o círculo se fecha com a série televisiva do Batman que tem uma animação toda em cima da noção da Pop Art de Roy Lichtenstein, que começou a criar pinturas que foram baseados em painéis de HQs valorizando seus clichês como forma de arte.
Essa série é uma das últimas onde a abertura é inteiramente feita em animação, coisa que vai acabando nos anos 70.
BATMAN (1966)
THE CAROL BURNETT SHOW (1967)
Em 1969, Terry Gilliam criou as animações mais surrealistas e malucas para a abertura do Monty Python’s Flying Circus
MONTY PYTHON´S FLYING CIRCUS ( 1969)
Infelizmente o realismo voltou à televisão com os anos 70 e em todo os gêneros, a abertura em animação deixou de ser usada, dando lugar àquelas horríveis e nada imaginativas aberturas com atores, mesmo quando eram programas infantis.
As últimas séries que usaram animações em suas aberturas já colocavam elementos mais realistas mesclando animação e pessoas de carne e osso.
FAMÍLIA DÓ RÉ MI (1970)
RHODA (1974)
credito para: papo de artista
terça-feira, 21 de abril de 2009
South Park - Uma Breve história dos Estados Unidos
Trecho do filme 'Tiros em columbine' de Michael Moore
segunda-feira, 20 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
homo erectus - rodrigo burdman
animação feita por Rodrigo Burdman num conto de Marcelino Freire. Loc do Paulo Cesar Pereio. São Paulo, Brasil 2009
e um final surpreendente :D
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